Por muito tempo, empresas compraram a ilusão do body shop: alocar profissionais o mais rápido possível e, assim, acelerar projetos digitais. Só que a conta não fecha mais.

Hoje, onde só sobrevive quem entrega rápido, inova sempre e se compromete de verdade, surge a pergunta que muitos evitam:

O body shop está morto? E o que, afinal, está tomando seu lugar nos projetos digitais?”

Neste artigo, vamos explorar as limitações do modelo de body shop, entender os motivos que impulsionam sua obsolescência e descobrir por que os squads surgem como a resposta para os desafios da transformação digital.

Por que o body shop se tornou um modelo ultrapassado?

O body shop surgiu para atender uma necessidade pontual, alocar rapidamente profissionais para suprir demandas de TI, mas as empresas precisam de times ágeis, autônomos e orientados a resultados.

Veja as principais fragilidades deste modelo:

• Baixo comprometimento: profissionais alocados têm foco contratual, não no produto ou no negócio.
  
• Desalinhamento de processos: cada pessoa trabalha sob diferentes processos e rituais.
  
• Escalabilidade limitada: expandir ou reduzir o time é demorado e ineficiente.
  
• Custo oculto: o tempo perdido em integração e adaptação impacta diretamente no custo total do projeto.

Ignorar essas limitações pode não apenas comprometer a qualidade da entrega, mas também atrasar significativamente a inovação e prejudicar a competitividade do negócio.

O que torna o body shop uma escolha arriscada?

Acreditar no modelo body shop é insistir em práticas que geram mais problemas do que soluções. Entre os riscos mais recorrentes estão:

• Desalinhamento estratégico: profissionais alocados não participam das decisões de produto.
  
• Cultura fragmentada: cada pessoa segue padrões diferentes , prejudicando a coesão do time.
  
• Retorno sobre o investimento: entregas mais lentas, com mais erros e maior custo.
  
• Impacto na transformação digital: a falta de agilidade e inovação pode colocar a empresa atrás de seus concorrentes.

Na era da transformação digital, não há espaço para modelos que travam a evolução dos negócios, é por isso que os squads estão prontos e focados para substituírem o body shop cada vez mais.

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Quais são os pilares que tornam os squads superiores ao body shop?

O modelo de squads surge como uma evolução natural, adaptada às necessidades atuais de inovação, velocidade e foco em resultados.

Entre os pilares que diferenciam os squads do body shop, destacam-se:

1. Foco na entrega

Enquanto o body shop é limitado, os squads são formados com um propósito de resolver problemas específicos. Essa mudança de foco promove um engajamento muito maior do time, reduz drasticamente o retrabalho e os desalinhamentos.

2. Times prontos

Squads são compostos por profissionais que já trabalharam juntos, compartilham rituais e seguem processos bem definidos, o que elimina o tempo de adaptação e acelera a entrega desde o primeiro dia.

3. Governança e autonomia

Squads possuem autonomia para tomar decisões técnicas e estratégicas, operando com processos claros de governança que asseguram qualidade, alinhamento com os objetivos de negócio e, sobretudo, a capacidade de se adaptar conforme o projeto evolui.

 Esse nível de autonomia transforma a forma como os produtos digitais são entregues,e é exatamente esse modelo que a Buildbox leva para dentro das empresas.

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Use squads como um diferencial para sua empresa

Se sua empresa busca acelerar a transformação digital, garantir entregas com qualidade e manter a competitividade no mercado, migrar do modelo de body shop para squads é um caminho inevitável.

Na Buildbox, entregamos squads prontos para operar desde o primeiro dia, agende uma conversa e descubra como transformar a sua operação de TI.